segunda-feira, 15 de março de 2010

Consideradas como um símbolo do desperdício no consumo, as sacolas plásticas têm sido culpadas pela poluição nos oceanos e emissão de carbono.

O mês de janeiro para os Estados Unidos foi um marco inicial e decisivo para a redução do uso de sacolas plásticas no comércio. Uma lei específica que proíbe a distribuição gratuita de sacolas plásticas no comércio já está em vigor em Washington. Esse tipo de lei é a primeira no país e não se limita somente aos supermercados e abrange toda a cadeia de consumo como livrarias, lojas de eletrônicos, roupas, presentes, etc.

O objetivo principal é obrigar o consumidor a levar a sua própria sacola ou comprar no caixa por 0,05 dólares a unidade.

A idéia da prefeitura e dos ambientalistas é que esta ação se torne um exemplo a ser seguido por outros estados americanos. Isto é bastante aplicável já que menos de 1% de todo o lixo produzido por sacolas plásticas é reciclado.

Outras ações no mesmo caminho também procuram achar soluções para esta problema. A cidade de Nova York possui legislação que obriga que os comerciantes que distribuem sacolas plásticas a se responsabilizem pela reciclagem do material. Seattle também entrou na campanha cobrando 0,20 dólares por sacola para desencorajar o uso de sacolas descartáveis.

Um dos principais problemas gerado pelo consumo exagerado de sacolas plásticas pelo mundo é a poluição dos oceanos e emissões de gases de efeito estufa na atmosfera.











No Brasil o Governo brasileiro e redes de supermercados também estimulam o não uso de sacolas. A rede de supermercaodos Carrefour prometeu oficialmente que iria interromper em quatro anos o uso se sacolas plásticas.

Após o pronunciamento hoje da Carrefour o Ministro do Meio Ambiente Carlos Minc anunciou que desde o início da campanha "Saco é um Saco"lançada em em junho de 2009 o brasileiro deixou de usar mais de 800 milhões de sacolas plásticas.


Ávila Capibaribe


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